Voa.
Tua vida será uma quimera florida
de sonho e poesia.
Tua estrela há-de brilhar
por sobre as águas
de um cruzeiro.
Ergue-te ao vento,
Enxerga.
Faz da sorte um vaso de barro
E guarda-o do mundo,
a cantar, numa prece infinta.
Vai.
Encosta-te ao vento.
Sê filho do sonho
do mar das estrelas
Corteja tuas mulheres
Ama o teu jardim
Abre-te ao mundo
aos néons das cidades
que hás-de ter
Sossega, depois.
Porque o mundo fez-te mundo
E do mundo nasceu a verdade.
30.6.08
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1 comentário:
Belo poema; com um toque cyberpunk de cidade apocalíptica.
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